domingo, 12 de julho de 2020

Diário das expressões

Loures, 11 de Julho de 2020
As manas picoas são-no (quero eu dizer: cá no meu blogue) porque um dia encontrei uma história lisboeta que ocnsta... ai perdão, consta de (precisamente) duas manas de nome Picoas, que moravam numa quinta ali para ao lados (precisamente) das Picoas, cujo pai era de nome Picão... e? E vai que. E pronto, na verdade pouco tenho a acrescentar, quando começaram a fazer parte do meu quotidinao e as quis registar no blogue lembrei-me de lhes chamar isso (precisamente) no lbogue... ai perdão blogue. Somente só e apenas. Semelhanças? São duas manas e, as outras, duas manas eram. Coisas passadas em Lisboa. Tanto com um par de manas (rá-rá! pois é, eu escrevi manas, tá? então tá) como com o outro. Pá... coiso. Ah, as manas Picoas (as originais, daí a maiúscula) foram alcunhadas assim porque, como referi acima, o nome de família era Picão e as gentes dos seus comuns dias lembraram-se da piadinha, faltava esta ressalva. Ou repetição. Sei lá. Pá.

Notazinha com montes de interesse:
Isto de vir para aqui debitar 'ah, eu uso esta expressão' e tal e tal termina aqui. Se um dia voltar à demanda, quem vem ler o blogue saberá.


Este post é continuação daqui.

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