Na rua mais bonita de Lisboa, um limão esperava por mim. Se por alguém, porque não por mim? Mais ou menos como a questão que desenvolvi no post anterior, vá. Estava assente no muro, amparado pelo gradeamento. Não duvido que quem o colocou ali o queria doar, e vou eu e pumba. Amanhã vou-me deleitar na sua presença – raspas, polpa e sumo (que são coisas do paladar), cheirinho (que é coisa do nariz)... E estou para aqui a pensar que estão aqui todos os sentidos, o olhar (quando vi o limão) e o tacto. Pá, já agora, né? Não sei bem bem bem ocmo... ai perdão, como é que o tacto entrou na história mas também não o vejo de fora. Esgotei o assunto, adeus.
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