Hoje conto as árvores do lado esquerdo de quem desce a rua mais bonita de Lisboa a que ainda não rebentaram as folhas. Julgo que faltam vírgulas à frase anterior, é que continuo desorientada, o que já vem do post anterior, eu que não me julgue sabedora disto de escrever. Eram elas, as árvores que ainda se mantêm sem verdes, a quinta, a sexta, a sétima e a oitava. Amanhã dedico-me às árvores do lado direito, está bem. Está.
As vírgulas são como o açúcar no café: há uma altura em que achamos que a frase sabe melhor sem elas. E quando nos desabituamos é um problema. Ou não.
ResponderEliminarHum-hum, é isso. Tenho uma malapata com vírgulas há anos, sempre que a minha criatividade mo permite substituo-as por dois pontos (como o Xilre fez neste comentário). É que as vírgulas, vírgula :), sinto-as como gaguez, ansiedade, dúvida, insegurança, e eu sou daquelas escreventes que gosta de parecer que manda naquilo que escreve a ver se parece que escreve com propriedade (faltam aqui vírgulas?).
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