Eu em pé, atrás do balcão, papelinhos numa mão, caneta na outra, quiçá roendo as cutículas duma dessas mãos, o bico da caneta quase roçando a cara, ou então os papelinhos, fitando a rua onde passam as pessoas do mundo, séria, pensante, lágrimas umas vezes, sorrisos outras. Escrever é uma coisa assim mais ou menos como que. Não me dá cabo da tristeza, mas também não me mata a alegria.
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