No passado fim-de-semana, no supermercado onde habitualmente abasteço o meu! frigorífico e a minha! despensa, havia um peditório para angariar comidinha para a bicharada desprotegida e obviamente faminta. Dantes, quando oferecia géneros a alguma instituição, era nos cães que centrava a atenção, deixando os gatos no esquecimento. Mas agora já não. E é graças a Kildo e a Karen, os gatos que visito semanalmente e acerca dos quais já várias vezes escrevi no blogue. O que mudou? Mudou muita coisa. Continuo fã de cães e não me considero na mesma situação amorosa em se tratando de gatos, mas quiçá este gosto me chegue da infância, uma vez que cresci com um cão por amigo e um gato que trocou o meu afecto pelo cio das gatas, abandonando o lar. E eis que (eu devia mudar de parágrafo mas não me apetece, às vezes gosto de ver um rectângulo cheio de letras) num repente, que foi mesmo de repente, me vi no corredor das comidas para animais, no lado dos gatos, escolhendo coisas boas e baratas para os pobres bichos.
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