Há coisas de que não prescindo → café.
Café.
Ah.
Tinha o armazenamento de café em baixo e, como boa fiel de armazém que sou, fui abastecer-me. Continuando no zelo normal e natural de uma boa fiel de armazém, sondei as hipóteses tradicional/comum, novidade/expectativa. Trouxe ambas mas somente a novidade merece destaque no post. Trata-se então de cápsulas de um café que diz ser intensidade 15, portanto augura bombas e isso numa mera chávena de café, uma vez que o número mais mais mais que conheço é o 14. Entretanto já provei o dito 15. Pá, pronto, pode ser indução do número alto, tudo bem, mas o café é muitaa bom.
Acrescento, ainda, que, comprando estas cápsulas,
os portugueses vão poder beber um café com
notas de aroma de cacau, chocolate, nozes torradas e nuances de framboesa que dão origem a um expresso marcante
os espanhóis vão poder beber um café com
notas de aroma de cacao, chocolate, nueces tostadas y toques de frambuesa que dan origen a un expreso que deja marca
os ingleses vão poder beber um café com
notes of cocoa, chocolate and roested nuts featuring fruity nuances that come together to create a distinct espresso
os franceses vão poder beber um café com
notes d' arôme de cacao, de chocolat, de noix grilleés et de nuances de framboises qui sont à l' origine d' un expresso marquant
Pensando bem até nem estou a achar muita piada às notas de aroma, parece tipo assim uma coisa que quase não há e nem se sente, que está véri véri diluído. É que são notas, e notas é algo presente aqui e ali, mal pousando, sem corpo, e aroma é só um cheirinho, um fazer lembrar, e tudo o que faz somente lembrar, não é presença, não tem corpo, lá está. De maneiras que, as notas sendo de aroma... Hum. Mas vá, o café é bom.
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