quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

A curiosidade não mata

Contanto não se me morra a curiosidade, viverei, havendo até alturas em que se basta. Sei lá, parece que a curiosidade está para mim como a locução está para outros quaisquer. Posso, ou consigo, não falar muito, não posso é viver sem me sentir curiosa. E amiúde.

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