Não saberei, jamais, que tipo de pessoa entra no meu estaminé. Nem a que horas. Nem o que deseja comprar. Nem a ideia que traz. É de não subestimar o poder do acaso. É, é. Esta é uma das questões mais curiosas que aprendi com a vida de balcão. E não, não foi nenhum cliente ou visitante ou amigo do meu estaminé, que despoletou em mim a vontade de fazer este registo, o que é coisa para ser, outrossim, curiosa.
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