quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Sol

Agora que o sol, mesmo que num poucochinho de tempo dure, ainda assim, dura, e bate fortemente (pronto, isto sou eu a não querer desvalorizar o protagonista deste post) na janela do meu quarto, salta daí para a cama, ocupando a metade mais próxima à janela. Ora isto faz acontecer um bom estendal. Precário, bem sei, mas é aproveitá-lo, pois se afinal, como já referi, este sol, de poucochinho que é, mal não acontece ao recheio do quarto, daí ser destemida ao ponto de deixar o estore levantado, e pumba e vá, entra aí, ó sol.
- sim, ai a porra das vírgulas, ah pois é, pois é -
Mas o estendal.
Hoje foi o segundo dia em que deixei pequenas peças de roupa em cima da cama, e onde sei que o sol baterá fortemente, com o – forte, lá está – intuito de as sentir secas quando chegar a casa e me puser a apalpá-las. Ontem foi um sucesso, hoje, a ver irei.

Sem comentários:

Enviar um comentário