sábado, 4 de julho de 2020

mêtau ázúu




Da outra vez que lá estive foi muito mais giro: enquanto esperava que o meu colega se aviasse no fornecedor, uma mulher que chegou de carro - talvez uma comercial, pelo menos tinha ar disso -, quando apeada teve a franqueza e disponibilidade de me elogiar os ténis. Sério. Fiquei até espantada, é que a gente não se conhece. Depois falámos - banalmente, é certo, mas e depois, né? - do género:
ah pois, hoje em dia, uns ténis é o melhor que a gente tem para calçar
ah pois, ainda bem que até estão na moda, assim o que não falta é modelos à escolha
ah pois, o giro é que fica bem com uqalquer... ai perdão, qualquer (rá-rá! esta troca não conheciam vocês, ocorre pouquíssimas vezes) tipo de roupa
Desta foi um bocado chato. Estava eu com os mesmos costumes e no mesmo lugar, quando se apeou um homem e se pôs interessado na origem da marca da minha mota, que é logo uma questão de que, acerca da dita, eu não sei falar.
É Maxiscooter – o tipo de veículo.
É Kymco – a marca.
É Taiwan - o fabrico (mediante pesquisa).
Outras particularidades que posso deixar neste post por mor de se perceber melhor quão desgovernada sou com este tema, são:
Uma, ainda não fixei a matrícula da minha mota (hum-hum, é verdade, é)
Duas, não lhe reconheço o frontispício, é simplesmente igual a todas as do mesmo género (mas sei que é branca)

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