Continua-se então a quatro de dezembro de dois mil e dezassete, o mundo inteiro está ao presente momento no presente deste dia e eu venho dizer que surripiei mais um desenho infantil da mesinha da sala de espera do consultório de Marió. Não colarei, no entanto, o desenho no caderno, o que, pela grossura, me desconfortará o manuscrever, mas não por isso, é antes porque o não quero estragar. O desenho, não quero estragar o desenho, que o caderno é para ir estragando prazerosamente.
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