É hoje, aos 4 de dezembro de 2017, que registo que foi em 29 de novembro, há portanto cinco dias, que notei, pela primeira vez neste outono – ai! credo e oh! q'horror muito virgulas tu mulher! - a árvore amarela toda nua. Portanto: seus tronco e ramos encontrar-se-ão desafogados diretos à lua e ao sol e às nuvens, daqui até março, ou coisa assim.
Sem comentários:
Enviar um comentário