quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Gina, numa relação com Lisboa.

Sai da Conde Redondo e enfiei-me na Luciano Cordeiro mas depois fiquei a pensar que me tinha enganado – ups! Querem ver que isto não vai desembocar onde eu acho que vai...? - e sim, enganei-me, desemboquei numa outra alameda de Lisboa, que é a de Santo António dos Capuchos e depois vi-me no Campo Mártires da Pátria. Decidi então apanhar a Gomes Freire e seguir por aí. Andei portanto um bocado mais do que tinha suposto mas pronto, vamos lá.

Num jardinzito estava um senhor a copiar números de uma agenda física para o seu telemóvel.

Olha eu no outro dia a pensar e a dizer no Youtube:
Ah, esta coisa vermelha deve ser do Exército.
Claro que é! É a Academia Militar! Só.

Largo de Dona Estefânia. Ah, Estefânia, amiga do peito.

Enveredei pela minha conhecidíssima António Pedro. Rua recta. Nem sobe nem desce. Quero dizer, os passeios estão um pouquinho inclinados mas é uma coisa tipo horizontal, não na vertical. Acho que convergem. Acho que sim. Acho que é algo desse género.
Não.
Os passeios da António Pedro inclinam-se para o alcatrão. É isso e é eu estar estalando de chegar ao estaminé. Lá atrás (no primeiro item deste post) é que me desorientei, mas estes passeios conheço eu, e não é pouco.

Rua Edith Caveeeell! cucu!
Ruazinha estreita e que desceeee! cucu!
Mas que estou a subiiiiir! cucu!

Na José Ricardo um homem vociferava com sua família. Largara-a no passeio oposto e lá ia, vociferando.

Rodeando o Mercado de Arroios pousei o olhar no início da Lucinda Simões.

Sem comentários:

Enviar um comentário