Gosto de quase tudo o que se relaciona com livros, e o que faz aparecer este quase é a parte comercial que sempre lhes está inerente. A não ser que passe a fazer-se como fez a dona Fernanda – imprimiu os seus poemas em folhas A5 e agrafou-as, conseguindo assim um livrinho bem rudimentar. Era um caderninho impresso, vá, não manuscrito. É provável que o tenha na minha biblioteca, não costumo desatentar nestas ofertas. Hum, mas não estarei desatentando por desconhecer o paradeiro do dito caderninho?
(entretanto fui passar uma vista de olhos pelas prateleiras da biblioteca e, para já, não encontrei)
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