O meu colega pediu-me para ir com o cliente e trazer o troco. Eu explico. Este cliente estendeu uma nota demasiado 'grande' para o troco que a gente tinha e vinha mandado de um estaminé não muito longe daqui e que abrira recentemente, e isto, em linguagem comercial, significa que (ainda) não há aquela confiança que se chama (também) crédito. Foi portanto assim que me vi na estranhíssima tarefa de ir com um cliente buscar o saldar de dívida. Olha, dizia o meu colega, vais ali assim com este senhor e tal e tal. Ressalvo que não o conheço. Ainda. Enfim, peculiaridades da minha vidinha de balcão. E lá fomos, conversando o que conversaríamos se o balcão estivesse no meio da gente os dois, nem vou exemplificar, para não vos aborrecer. Mais.
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