Quando eu estava de roda de uma máquina de pesos, fazendo um jus obediente ao que o senhor professor me sugerira como exercícios a fazer, passou por ali um outro senhor professor que me instruiu num sentido diferente. Não que fosse oposto ou descabido, mas simplesmente mandou que fizesse de tal maneira, e explicou a maneira mas não o porquê. Ora eu acho que ele tinha que explicar - também e principalmente - o porquê. Vai daí questionei-o:
Porquê?
Ele engoliu o espanto e mascarou-se de desentendido:
Diga?
Por que é eu tenho que fazer como diz?
E lá explicou- era porque 'assim' trabalharia, não só os braços, como as costas. Para não ser mais ruim do que me faço, experimentei fazer como ele mandou, mas logo desisti, considerei que devia manter-me na primeira forma, a sugerida lá atrás no tempo e na história e até neste post.
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