terça-feira, 21 de abril de 2020

Septuagenárias, primeira vez

Ó Gina, então conta lá, quantas saudades tinhas da árvore amarela e do lugar (que também pode ser) da musa.
Conto pois, então ora essa, o que vale a mim é a companhia que me faço, é os egos, o alter e outros todos que conseguir arranjar, e até o narciso e tudo, óié, que no meu caso é narcisa, que sou fêmea.
As saudades desses dois pertences são bués, fazem número, mas como não as contei, pumba e coiso, olha: não sei.
No lugar (que também pode ser) da musa, as cadeiras deixaram passar um assunto, o de que as senhoras de que falei no outro dia não são sexagenárias, mas septuagenárias. Isso. É que no dia da construção desse post, reparei logo na idade das pequenas, considerando-as septuagenárias, só por dizer que entretanto apontei no papelinho que eram sexagenárias e, chegada a hora de as apontar no blogue, eis que copio sem me lembrar da primeira impressão. São septuagenárias, ai são, são.
A árvore amarela lá está, sem o banco debaixo dela, ainda. Lá está, num outro canto, mas agora, ao invés de estar apoiado no banco que está fixo no canto cruzado, fazendo as vezes dum rei de copas, como já aqui no outro dia contei, pois que não, está assim num frente-a-frente, a dar beijinhos de boca e quês. A árvore amarela não tem muitas folhas amarelas, ainda.
De nada, Gina, ora essa, então que é lá isso, estou aqui sempre para ti, disposta a tudo.
|17 agosto 2016|

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