Este sonho começou por ser um desafio: eu tinha que fazer uma voz estranha mas não igual à dele. Ele fazia a dele com a boca em fininho e eu tinha que me esfalfar para fazer diferente, nada de coisas iguais, que era lá isso. O homem, fisicamente, era uma mistura do senhor Rogério, que entrava no estaminé todas as manhãs a cantar olirériru! olirériru! (e não, esta parte não é sonho, e escrevi 'entrava' porque o senhor Rogério já morreu) com o Júlio, o homem que antigamente tratava da Fonte. Ele tinha aparecido assim, com a boca em fininho, e contou que lá estivera três dias. Não sei se escondido, que o meu sonho, isso, não me deixou saber. Ah, este post não tem nomes fictícios (se calhar o Júlio também já morreu).
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