De manhã estava um sol dos bons. Antes de sair pus os óculos a jeito, ou seja: entalei a cabeça nas astes e fui à minha vida. Entretanto o sol não se fez tão imenso quanto o tinha avistado da janela e deixei a cabeça entalada até achar que umas lentes escuras à frente dos olhos é que era. Foi neste preciso momento que percebi que os óculos estavam quentes. E foi bom. Deu até para perceber que tinha o nariz frio. Ou mais frio do que os óculos, vá.
Tenho fotos. Tirei uma ao gato (este gato) mas fiz zoom até ao limite e não me dei bem. Para mais: foto com zoom até ao limite e publicada despudoradamente já ontem constou no blogue, hoje não quero isso. As fotos são então de chãos, patas da minha cadela, quando em marcha, ou então não, e papoilas a fazer de apontamento colorido. Deixo qualquer uma das fotos sem filtro. Quando vivo momentos repletos daquela singeleza (que eu considero) arrebatadora, repudio alterações na cor.
Tenho fotos. Tirei uma ao gato (este gato) mas fiz zoom até ao limite e não me dei bem. Para mais: foto com zoom até ao limite e publicada despudoradamente já ontem constou no blogue, hoje não quero isso. As fotos são então de chãos, patas da minha cadela, quando em marcha, ou então não, e papoilas a fazer de apontamento colorido. Deixo qualquer uma das fotos sem filtro. Quando vivo momentos repletos daquela singeleza (que eu considero) arrebatadora, repudio alterações na cor.
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