Vou passar a andar com o bloquinho rudimentar. Sempre. Eu explico. Explico porque é que, por ora, não ando. Não sempre. É que, chegada ao estaminé, há que fazer recados Lisboa afora, isto em certos dias, e ponho-me então a escrutinar os elementos que recheiam a minha mala e retiro os que considero dispensáveis durante essas deslocações. Para além da bolsinha com o carregador do telefone e pen, a bolsinha com as chaves, até ontem retirei também o bloquinho rudimentar, certa de que, em querendo apontar as minhas coisinhazinhas, levo comigo o caderno e o telefone, portanto: lugares onde apontar é que não me falta. Ainda assim, fui sentindo falta do meu bloquinho.
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