Desde o tempo em que todos parecíamos antivírus, anda-me um tópico apontado no bloquinho rudimentar onde consta, simplesmente, Maria.
Nota a meio do princípio: quem viveu a infância ou juventude (velhice não dá, 'migos) nos anos setenta notou que na frase anterior há um trocadilho. É ainda de notar nesta nota que foi sem querer, primeiro escrevi-a e depois é que a notei.
A 'Maria' apareceu por conta de o senhor do Banco, um dia já lá longe, avistou-me logo à entrada e cumprimentou-me com nome. E não foi Gina. Foi o outro nome, o do CC. Fê-lo porque, digamos, quis mostrar serviço, ah e coiso, olhe que eu sei muito bem quem é, já viu, até sei o seu nome e mais não sei o quê. Compreendo. É o meu nome. Do qual não gosto. De maneiras que pedi ao senhor que, portanto, me chamasse Maria. Isto, não sem antes lhe contar a história da minha vida, claro, já se sabe que toda a gente a escuta com enorme atenção.
Maria, sorrisos:
Olá Gina.
Gina, devolvendo:
Olá Maria.
Gina Maria manda cumprimento:
Olá senhor do Banco.
Sem comentários:
Enviar um comentário