Sim, fui ver a árvore amarela. Tirei fotos. Não só à árvore como a Lisboa no geral, é um antigo costume meu fotografar perspectivas lisboetas, mas é que não me apetece publicar as fotos porque Lisboa não me está a ser Lisboa, por ora não. O meu estaminé também anda esquisito, está muito limpo, livre sei lá de que impurezas, como se agora eu pudesse, finalmente, remover, arrecadar, reorganizar e tudo se manter numa espécie de equilíbrio que não é bem vindo ou tampouco saudável. Um estaminé é para estar em constante mutação, qual inércia, qual quê.
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