Não sou de grandes preparos de beleza mas é claro que usufruo de uns quantos. Habituei-me à pedicure e à depilação feita por pessoas que não eu. Para já, ninguém, nem mesmo eu, me corta as unhas e apara as peles dos pés como a Carminho. Para depois, ninguém me acaba com a penugem - que não desejo ter - como qualquer uma das meninas do salão talicoiso. A esta última questão de beleza, posso até acrescentar que me valho de ajuda porque, simplesmente, muito simplesmente mesmo, não consigo infligir esse tipo de sofrimento a mim mesma e não por desconhecer os processos. De maneiras que sim, vou ficar peluda (de pêlos e peles) e guedelhuda. Selvática. Cavernosa. Com tudo - e por afortunada ser – estive, não com a Carminho como com a menina que me calhou, precisamente na semana antes de ser aconselhada a reclusão domiciliária, significando isto que essas áreas estão, por ora, tipo assim mais ou menos, só por dizer que o cabelo é que não, se já estava precisado de corte há quinze dias, imagine-se agora. Não tarda volto aos tempos de juventude e corto-o eu. Começo pela franja, que é o que mais incomoda, e depois jogo-me ao resto. É. Ai é, é.
Sem comentários:
Enviar um comentário