Já me tenho encontrado com uma ideia gira que gira em torno da ideia de que o mundo nada me deve. Mesmo tendo apresentado a ideia num tolo rodeamento, é controversa, e a controvérsia é, também e sempre, rodeante. Pá, não se sai disto, né?
É.
O mundo não me dever nada é igual a nada esperar de ninguém, o que me deixa o espírito leve. Essa leveza faz-me receptiva. Mas. Mas. Mas. Mas. Há que fazer a minha parte. Mas. Mas. Mas. Mas. Infinitamente. Pá, não se sai disto, né?
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