Ia o vírus do momento ainda na sua mais reles incipiência, quando o meu colega se deslocou a casa daquela cliente que no blogue cognominei de Bebeu (é ver aqui), a dita senhora foi logo vindo com o sabão A&B (vulgo azul e branco, eu é que gosto de inventar), toalhinha limpa e mais não sei o quê, para o meu colega se desinfectar. Não se importa? - Perguntou ela. E ele que não, pois claro. Entretanto, estando o meu colega precisado de alguma coisa que fizesse as vezes de uma cunha ou algo assim, a senhora dona pôs-lhe à mercê uma gaveta cheia de pedacinhos de madeira variados, tanto em figura como textura como velatura (esta última é para rimar, eu queria era dizer cor, mas cor não rima, de maneiras que, por portas e travessas, a verdade é que velatura fica bem e, vá lá, vá lá, rima). E eu já nem sei onde é que ia com este post, onde é que este post me levava. Comecei-o por conta da estranheza. Ah, já sei! É que o meu colega disse que eu ia gostar de ver aquilo. É que eu tenho pena de não ter visto aquilo. É que não combina a aparência da pessoa com a acumulação. É que as pessoas, no matter what, independentemente de, seja lá como for, contêm sempre, sempre sempre sempre, estranhezas dentro de si. Olhem, por exemplo, o homem que toma conta do seu restaurante, um de que já tenho falado no lbogue… ai perdão, blogue, é expedito até dizer chega, tem sempre resposta, e das boas, há até umas que são mesmo boas, parece que nada de mal lhe vai acontecer, que tudo supera porque nada importa (olha, esta frase está gira…) e, no entanto, anda todo acagaçado com a porra do vírus. Aquele ao qual eu chamo o do momento. É.
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