Vi um cliente na avenida. Descia-a, como eu, por isso o avistamento não se mutuou. Notei que os seus atacadores roçavam o chão porque iam desapertados e, embora tenha sentido o espírito protector a instalar-se, foi num pulinho que me pus curiosa de saber se ele notaria o desaperto e, em outro pulinho que dei, logo me senti maldosa 'hum, será que ele vai cair...?'
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