À conta das profundas limpezas que tenho andado a fazer, encontrei uma factura nascida no meu último dia de aniversário. Sério. Não é fantástico o que me acontece? Trata-se - já agora registo o teor de tão adorado papel - da ração para a cadela, que conta com um pacotão com quinze quilos de um granulado que cheira não muito bem e descreio que saiba não muito bem, crendo, antes, que sabe muito mal, que é o mesmo que dizer que sabe nada bem. Mas a minha cadela é que sabe. Ela lá sabe... Pela expressão que mantém enquanto se repasta, sabe.
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