O vizinho do cão velho não mais o passeará - morreu, coitadinho. Ao contar nova, o vizinho, ao rés do choro, compôs o discurso com foda-se's aqui e ali, tomando como estímulo para se conter. Pareceu-me. Não querendo ironizar a situação, apenas amenizar-lhe a dureza, acrescento que me lembrei daquela vez em que pus no blogue que as dores, se de imensa tristeza surgirem e eu quiser escrevê-las, atenuam se me puser com estrangeirismos, precisamente, aqui e ali. Só que, pensei mais e melhor e concluí que nada tem a ver. Pá, vamos lá agora comparar mes tristesses déraisonnable avec tout le monde... Não.
«Antecipação! Tristeza? Coisa nenhuma?
ResponderEliminarNão sei: já ao acordar estava triste.
O dia deu em chuvoso.»
Fernando Pessoa
Um abraço, Gina.
Obrigada, flor.
Eliminar:)
Ó Gina, pensei que era o vizinho que tinha morrido.
ResponderEliminarÓ Susana, sabes que eu li, reli e rerreli o post, e em todas as vezes voltei atrás nessa parte e ponderei alterar (e obviamente não alterei)?
EliminarAfinal está mesmo 'estranho', o post.
Estranho não, até o acho ótimo para nos sacudir e fazer voltar atrás, ler de novo. :-) está bom assim!
Eliminar:-)
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