domingo, 11 de outubro de 2020

Dias de um Ginásio

A modos que para a gente não ter que tocar em merdas que é para tocar o menos possível, uma das medidas do Ginásio foi implementar um dispositivo que lesse cartões mediante encosto. Ah e tal, chega-se esta que vos escreve à entrada do Ginásio - que já dantes contava com aquelas peças metálicas que giram num só eixo, empurra-se a peça e entra-se. A diferença, 'migos, a diferença é que o cartão agora vai de encosto, mas qual banda magnética, qual quê, é nada disso, encosta o cartão na parte escura, bip-bip, setinha verde indicando permissão para passar e tóingue!, empurra-se a mesmíssima peça e entra-se no mesmíssimo lugar. Outra curiosidade foi o enorme espaço que a gerência daquela espelunca encontrou para que as pessoas treinem sem grande proximidade, tendo em conta o tal vírus que - ainda é o - do momento. Esse espaço tem colunas maiores e mais potentes do que as salas do interior, e que, por estarem colocadas num sítio alto, tipo um palco, vá, parece até que estou de volta aos bailaricos lá na minha terra. As salas pequenas – que, na verdade, são as salas de sempre - também funcionam, ora essa, estão é sujeitas a esgotar o número de inscritos num ápice, por tão poucos lugares haver, mas tem havido espaço, tanto para esta que vos escreve, como para outros, ainda não vi ninguém à bulha.

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