Bem digo eu que nos casos de manutenção ou avaria do meu automóvel de matrícula portuguesa sirvo apenas para o levar e trazê-lo à, e da, oficina. Tem então sapatas novas na parte de trás, este meu pertence móvel, acerca das quais mais não digo, pois, precisamente, mais não sei porque tudo é tratado pelo macho-alfa. Tudo. Até as preocupações, como já em outra vez pus no blogue. Desta vez, das preocupações fez parte saber se o novo material estaria conforme e, vá, como quem desvirginou os ditos pneus fui eu:
«Então o que é que sentiste no carro?»; «Notaste alguma coisa de diferente?»
Claro que sim:
I... Parece que deslizo (não sei se isto é o melhor dizer)
II.. Parece uma viagem de avião (oh! ganda bólide!)
III. Ouvi menos barulho (hum)
E, de buracos, pisei os mesmos. E, a propósito de deslizamento, viagem e buracos, o montador dos pneus aconselhou-me a que fosse devagarinho. E não conhece ele a minha história de vida, olha se.
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