E eu no outro dia com aquela conversa de fazer a Árvore de Natal ainda este mês - a novidade que isso seria, a alegria surgindo antecipadamente, a glória do anúncio: 'eh, olhem lá, eu cá já fiz a minha!' Ho-me-ssa-qual-quê. Não conseguirei, o que lamento. Fazendo as contas: já só tenho um fim-de-semana e mais meio. Ora, no que está inteiro, tenho mais que fazer e, no que está partido, não vai dar. Mas, quiçá, forçando aqui, contornando ali, dê. Disso farei notícia, creiam-me.
A par com este assunto tenho um outro que quero expor:
Outono instalado, frio instalado, tudo corresponde, tudo está conforme, já há enfeites de Natal em Lisboa. Tudo apagado, que a vida está cara mas, a seu tempo, o luzir há-de ver-se. Achei particularmente interessante que um dos enfeites eu recorde de outros anos, como é o caso dos fósforos. Parece-me que foi assim que lhes chamei. No fundo são uns paus vestidos de branco, com as extremidades como sendo uns pompons em vermelho. Não sendo fósforos ou tampouco se lhes assemelhem, a verdade é que este ano me faz lembrar fósforos.
Este post termina ao depois da foto fantástica:
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