'Escrevo imenso porque senão rebento. Eu tenho que atirar para o papel as minhas raivas!' Era o desabafo da cliente que o meu colega atendera e com a qual ficara a conversar acerca da conjuntura em que está este nosso mundo. Vírus. Máscara. Obrigatoriedade. Convívio. Irresponsabilidade. Governo. Medidas. E eu a compor o blogue, escrevendo as merdas de sempre, enquanto a conversa dos dois se dava. Foi giro. Não foi 'ó pá tóin xiru!', mas, e, se não o foi, foi porque não somos, eu e ela, da mesma estirpe de grafomania.
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