Do gatinho amarelo, dá-se o desaparecimento para aí a quinze/vinte minutos do terminus do meu trabalho. Ganda maluco. Não pára, 'migos, o bicho não pára. Nas últimas semanas tenho notado menos vontade de me 'acarinhar' com os dentinhos super afiados, e folgo com isso, e também não lhe noto tanto desgoverno para com chãos molhados. Claro que o tamanhão (comparando com o de há dois meses vai no dobro) ajuda um bocado. Anda um fofo, é o que é, houve até um dia que me recebeu em modo esfinge. Sério. Foi vez única, mas e dpeois... ai perdão, depois, né? Mas, nesta última entrada, pois que nem esfinge, nem aparição com vagar, nem corridas a ver quem entrava. Não dava notícia. Chamei-o:
Miau! Miau...
Apareceu.
Miau! Yay! Tu estás bom? Estás?
Devia estar entretido com algo de grande interesse. Depois tomou a postura habitual – Tudo tem graça, acho que até em mim ele encontra graça, afinal não me abandona. Bom, a não ser lá para o fim da jorna, como referi ao início do post.
Deixo foto de um gatinho amarelo, que também é giro pra caraças, mas de madeira, outrora pórtico do velho estaminé, actualmente destoutro.
Deixo foto de um gatinho amarelo, que também é giro pra caraças, mas de madeira, outrora pórtico do velho estaminé, actualmente destoutro.
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