Por mor de uma mudança de lâmpada no estaminé, o meu colega tocou em algo que fez o quadro eléctrico reger-se pela inteligência maquinal - ui! andam aqui a mexer? então disparo! agora não há!
Então pedimos ao Zé para amanhar o meu PC, que desde aí
mantinha no ambiente de trabalho uma imagem a pedir amanho.
ai o seu (meu) desktop não sei quê
ai eu sei lá amanhar isto
ai pá se o PC me falha oh porra
O Zé entrou no meu espacinho, deu-se conta da mesma perspectiva com que eu me dou diariamente, embora mudamente, mas já não foi mudamente que notou o espacinho que o rato tem para se mover. Ele chama mouse ao rato. Pronto, cada um sabe o que sabe. O Zé sabe que o rato é o mouse e eu sei que o mouse é o rato. Informei-o da tactilidade do ecrã – Zé, olhe que, olhe que. Mas ele que não, deixe estar. Preteriu a tactilidade do ecrã em prol de um rato que não tem onde rodar vivo.
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