Durante a travessia da ponte, achei curioso que um dos tubos que pertence à balaustrada, neste caso o de cima, se mantivesse em cima do pedaço de terra lá ao fundo mais fundo a que a vista chegava. Da terra, quero eu dizer aquilo a que muitos chamam de horizonte e que eu também devia chamar, mas assim não ia dar para perceber e assim já se percebeu. Apesar da deslocação, o tubo, tão de mim próximo, tapava o horizonte. Outra preciosidade foi o Tejo em verde-água. Pode ser do sol estar onde estava, pode ser da luz estar da intensidade que estava, pode ser da maré estar onde estava. Mas estava em tom verde-água a água do Tejo.
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