Depois de ter escrito o post anterior - ressalvo: depois, assim sei que não houve influência - lembrei-me da nota presente numa das primeiras páginas de um dos livros do último espólio que adquiri e que diz assim:
«...Uma biografia escrita como o são habitualmente, passando em silêncio todo o lado vicioso e culpado da minha vida, seria falsa, e, se ela tem de ser escrita, deve dizer-se a verdade inteira. Só uma biografia desta espécie - por muito vergonhoso que seja o escrevê-la - pode ser de algum real proveito para os seus leitores.»
L. Tolstoi
É que nem sempre me ponho a contar as minhas melhores questões, os melhores momentos e tal e tal. Pondo, seria perfeita, e a perfeição é uma mentira.
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