domingo, 29 de dezembro de 2019

Canetas

O que não falta neste meu blogue - amado em loucura e esventrado em abuso - é referência a canetas.
Ah.
Ah e oh.
De momento carrego comigo cinco canetas mas deviam ser seis, falta-me aquela que queria acabar e que não há meio. E nem a vou acabar tão cedo, afinal não a tenho comigo, embora a julgue lá pelo estaminé, amanhã a ver se a encontro. Dantes andava só com três mas, entretanto, achei boa ideia andar com uma outra que tem um bico fixe para escrever no telefone.
Só que não.
Pois.
Essa caneta não serve para escrever, serve para desenhar (em fotos, por exemplo), mas vim a descobrir que essa app do telefone não está a funcionar, de maneiras que é presença indevida, a desta caneta de bico assim para o coiso, assim para o desenho, quero eu dizer. A esta juntei uma recentemente adquirida. Andava lá pelo estaminé do primo, por modo a comprar uma resma de folhas A4 e mais um pacote já encetado de folhas com vinte e cinco linhas, quando dei pela presença de um pote cheio de canetas de cores, umas assim, outras assim, mas um assim diferente, e perguntei: ó primo, olhe lá, estas canetas são de gel? E ele que não, mas que também as tinha. Foi logo buscar o pote com estas e uns papéis pequerruchos (mas bonitos, nada de se parecerem com as folhas do meu bloquinho rudimentar) para eu rabiscar coisas, a ver se gostava do traço. E gostei. Daí para a frente foi escolher a cor (azul turquesa) e pumba e vá de. Agora só me falta encontrar a tal caneta que está de resto, ignorar a presença da que está descrita neste post porque afinal anda a falhar e é uma pena, era fixe pra caraças, mas. A seguir a isto tudo a minha vida correrá bem melhor.

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