sábado, 14 de dezembro de 2019

Uma vez fui a Londres

Uma vez fui a Londres, concretamente: 2005, e lembro-me pouco desses dias, que foram quatro ou cinco, tenho fotos de uma máquina digital das muito básicas (2005 malta, que querem?) mas não consigo abrir o disco externo para ir lá buscar uma para anexar ao post. Lembro o Parque de Saint James, verde verdinho verdinho, o frio imenso, o quase nevar, o nevar mesmo, o Harrod's e as roupas caras e os remembers (é os souvenirs à inglesa), os autocarros, o problema que era olhar para o lado contrário antes de atravessar estradas, os indianos nas lojas (sim, lá também os há), o café não prestar, o tumulto da metrópole, o Metro, caramba, o Metro, que estreiteza, daí lhe chamarem tube, os restaurantes portugueses, os pounds, um pound isto, dois ou três pounds aquilo, os bairros mais sossegados, o Tames, o Big Ben, o soldado à porta já não sei de quê, o Museu de cera, caramba, Beyoncé, és mesmo tu? hum, és assim tão pequerrucho Tom Cruise? e tu Hugh Grant, afinal és feio?! what?!, de tirar uma foto agarrada à 'mão' do George Clooney, e sei lá que mais and so on, and so on. However… Lembro-me even better de um pensamento incredible and dizzy, que foi ter indagado para comigo mesma acerca da imensa honra que terá quem lave as cuecas da rainha. Não é rainha, é Rainha.

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