Giro mas mesmo giro, nisso do cavalheirismo, é um pintas lisboeta e célebre (em Lisboa, vá) usar disso de ser cavalheiro. A gente ia-se cruzar no estreito passeio do muro da estação de Metro, e ele esperou que eu o terminasse no conforto da calçada e longe do perigo dos condutores destravados, mesmo que só um possível perigo, enquanto ele se mantinha no alcatrão, à mercê do perigo, mesmo que presumível. Mas ca fofo.
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