domingo, 29 de dezembro de 2019

Últimas fotos de 2019

Digo que são as últimas fotos de 2019 porque são como que restos de coleção, imagens e ideias que foram ficando no telefone, esperando, e diga-se que tão pacientemente quanto as fotos justamente presas no telefone conseguem estar. Sim, justamente, que injustamente é que não é, e já o ano passado fiz isto, que bem malembra. Bom, então, seguem as ditas por ordem de clicadas, com data e tudo (e local, exceptuando as primeiras duas, por questões de privacidade de outras pessoas):

1 de setembro de 2019
As primeiras são fotos que tirei a outras fotos dos ricos filhos e que estão expostas na casa dos meus sogros. Já não tenho presente que assunto usaria para as agregar, mas havia qualquer coisa que eu queria escrever, lá isso havia. Mas, como já ontem referi, há montes e montes de assuntos que não aparecem no lbogue… ai perdão, blogue porque se me evaporam. Deixo-as em pequerrucho porque apresentam um certo estado de miserabilidade, o que descombina completamente com a infantilidade dos ricos filhos, mas pronto, é o que é. Ah, ela primeiro, pois claro, até porque é a primogénita, e tinha seis anos, e ele cerca de um ano e três quartos. Isto até é giro porque parece que está ao contrário, uma vez que a foto do rico filho é de lá mais atrás, eles têm três anos de diferença. Ei-los.



#semfiltro
#semfiltro


Lisboa, Miradoudo da Senhora do Monte, 21 de outubro de 2019
Neste post expus que não dava para ver o que o amante (e presumivelmente amado… pá, na verdade é o que espero) tinha inscrito no colorido cadeado, mas, numa data posterior, ampliei a foto e deu para perceber que é:
'amor é porta aberta, é parte incerta do sonho'
Desconheço se é de algum poeta super conhecido, reconhecido e isso. É, portanto, desculparem esta que vos escreve.



#semfiltro



Loures, 27 de novembro de 2019
Ora bem, eu cheguei a publicar uma foto tipo assim mais ou menos igual a esta, pintei-me a cara de preto para condizer com o que escrevi nesse post. Mas também gosto desta, tanto que não fui capaz de a largar e, agora, chegada à questão de querer como que livrar-me de fotos antigas, é pumba e vá.







Lisboa, 19 de dezembro de 2019
Tem um piadão o candeeiro a sair da rede, não tem? Foi o meu colega quem me chamou a atenção para isso. Na enga de realçar esse facto, o que espero ter conseguido, enfeitei a foto com riscos amalucados e véri véri véri contrastantes, porém: condizentes. Pá, se não consegui, na verdade, sei lá, pois, vocês gostam de mim na mesma, óbvio!







(afinal, destas também não revelo o lugar dos cliques pelo mesmíssimo motivo das fotos dos ricos filhos que já expus acima) 22 de dezembro de 2019
Presumo eu que dá para perceber o quanto gosto do filtro 'aguarela' presente no meu telefone. É muita giro. Tenho então dois cliques captados naquele dia do entulho - 1, a fazer uma selfie tolinha e descomprometida (pronto, que se há-de fazer? a tolice por vezes anda de conluio com os compromissos que temos para com a sociedade em geral e mais não sei o quê) 2, pintei cores por cima e, presumo, portanto e também, que dá para perceber que gosto de pintar por cima de mim, só que desta vez foi em cores.



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