Testa que não é de ferro, esta minha, porque voltei a bater com a mona em algo rijo e a fazer sangue. Pronto, 2019 vai fica conhecido como o ano de bater com a cabeça. Mas desta vez nada foi de tãããããão estranho assim, afinal que estranheza há em baixar a cabeça ao pé de um cortinado que escondia a quina do móvel? Estranheza nenhuma, pois claro. De resto está tudo bem comigo, obrigadinha.
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