terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Diário das expressões

Lisboa, 29 de novembro de 20419... ai perdão, 2019 (e não deixa de ser giro alvitrar que daqui por dezoito mil e quatrocentos anos não há blogues...)
Bom, vamos lá a explicar o meu colega.
Então...
O meu colega é uma pessoa que trabalha comigo e por isso é que o trato assim no blogue.
É.
É, mas não é só.
O meu colega é o Luís, aquele que às vezes aparece aqui como Luís. Esse mesmo.
E que é o meu mardio... ai perdão, marido.
Eia pá, até parece um poema.
Comecei por lhe chamar assim porque, para já, fica giro, para depois, marco diferença entre o ser colega e o ser marido. Digamos que o relacionava muito melhor com as questões do estaminé se o tratasse por colega do que se ele fosse o Luís.
Como se pode ver no primeiro post que dele falei, há muitos anos que o trato assim. Hum, acho até que merece uma etiqueta... Em janeiro trato disso.
Lisboa, 10 de dezembro de 2019 (eia pá, há tanto tempo que não avançava com isto...)
O motivo de eu chamar colega ao Luís em alguns posts é porque fica muito mais giro eu dizer que tenho um colega, acresce que somos efectivamente colegas e devo dizer que nunca fomos tão colegas como agora, que trabalhamos no mesmo estaminé e dantes havia dois, eu em um, ele em outro, mas trabalhávamos tão em conjunto como actualmente. É claro que o meu colega, o Luís, sabe que tenho o blogue, que gosto pra caraças de escrever e que não passo sem isto de mostrar ao mundo as coisas que considero serem de mostrar.


Este post é continuação daqui.

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