Bem, só vos digo: se o que estou a escrever precisamente neste momento se transferir para texto a partir de uma foto que vou tirar a este documentozinho... Fico feliz. Em dado momento desta semana voltei a aperceber-me que através do telefone posso copiar um texto que esteja inserido numa imagem e colá-lo num documento que seja de texto. Pois bem...
Deu, iei! Que maravilha, iei! Este parágrafo está a ser construído no telefone. Já escolhi o nome da etiqueta a chamar a todos os posts que construir desta maneira - 'Indirectamente...' , porque preciso do telefone para tal, mas não directamente. Sim, no blogue há uma etiqueta chamada 'Diretamente...' E sim, a dita não tem 'c' porque na altura de criar eu usava o Acordo Ortográfico.
Pois agora só vos digo que não estou no computador do estaminé, não estou no telefone, estou no computador de casa, e disposta a prolongar esta tão interessante temática. Chegada a este imenso ecrã, percebi que as palavras estavam cá todas mas havia quebras de linha onde não as quero, portanto: não deixa de ser uma opção a considerar e, não sendo perfeita, julgo agora que não a vou usar tantas vezes quanto isso. Depois há outra coisa: então e se o texto for daqueles enormes, se ademais era justamente nesses que estava a pensar usar este método? Já pensaram, escrevo aos bués no computador do estaminé, fotografo, seleciono o texto da fotografia, passo para o blogue, elimino as quebras de linha e publico. Pá, se der trabalho, dá, afinal eu gosto é de escrever e nem é comum deixar-me vencer pelo trabalho que dá manter o blogue, pelo que fica a meu cargo em exclusivo, pelo que não passa para vós, pelas questiúnculas dos bastidores. Mas é que nada disso. O que acontece é que, gostando de escrever como gosto, aparecem posts
precisamente
como
este.
Pois agora só vos digo que não estou no computador do estaminé, não estou no telefone, estou no computador de casa, e disposta a prolongar esta tão interessante temática. Chegada a este imenso ecrã, percebi que as palavras estavam cá todas mas havia quebras de linha onde não as quero, portanto: não deixa de ser uma opção a considerar e, não sendo perfeita, julgo agora que não a vou usar tantas vezes quanto isso. Depois há outra coisa: então e se o texto for daqueles enormes, se ademais era justamente nesses que estava a pensar usar este método? Já pensaram, escrevo aos bués no computador do estaminé, fotografo, seleciono o texto da fotografia, passo para o blogue, elimino as quebras de linha e publico. Pá, se der trabalho, dá, afinal eu gosto é de escrever e nem é comum deixar-me vencer pelo trabalho que dá manter o blogue, pelo que fica a meu cargo em exclusivo, pelo que não passa para vós, pelas questiúnculas dos bastidores. Mas é que nada disso. O que acontece é que, gostando de escrever como gosto, aparecem posts
precisamente
como
este.
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